Organização

Adriana Cristina Sambugaro de Mattos Brahim

É professora na UFPR. É mãe da Giuliana Mattos Brahim e da Giovana Mattos Brahim, e esposa do Giuliano Brahim. Ama ser educadora linguística e, como Paulo Freire amava, ela também ama estar e aprender com as gentes. O DELA é a realização de um sonho para ela: o sonho de organizar um evento com pessoas que ela admira tanto e que pode contribuir para o compartilhamento de ideias, reflexões e conhecimentos.

Ana Paula M. Beato-Canato

Sou uma professora-pesquisadora-linguista aplicada-colega-mãe-amiga-filha-etc que deseja estar em eterna (des)construção, em processos de (des)aprendizagens. Por isso, sou muito feliz em ser professora do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas e do Programa de Pós-Graduação em Letras (UFPR). Tenho interesses na área de formação de professoras/es, ensino-aprendizagem de lingua(gens) e questões identitárias.

Clarissa Jordão

Solteira, numa parceria estável há mais de 20 anos; tutora de três gatos – dois felinos e um humano, todos apaixonantes; tem estudado música e canto lírico para enlouquecer um pouco mais depois de aposentada. Continua lecionando, pesquisando e orientando na área de linguística aplicada dentro da pós-graduação em Letras na UFPR, com interesse especial em pós estruturalismo, inglês como língua franca/internacional e práxis decolonial.

Danielle do Rêgo Monteiro

Tem observado o tempo da vida na pandemia plantando hortaliças e sonhos. Interessada estudos de psicologia, filosofia e contos de fadas. Em linguística aplicada, apresenta uma queda especial por letramento crítico, questões de raça, gênero, interculturalidade e "uma educação como prática de liberdade".

É doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFPR e professora de inglês no Colégio Técnico de Floriano/UFPI. Um ser em processo de decolonização.

Denise A. Hibarino

Sou aquilo que faço e acredito. Observo e analiso mais do que falo.

Entrego, confio, dou uma surtada e agradeço – nem sempre nessa ordem 😊

Eduardo Henrique Diniz de Figueiredo

Filho, pai, esposo, irmão, tio, tocador de violão e percussão, amante de viagens e de música (cervejas e vinhos aos fins de semana). Professor (e sempre estudante) de Linguística Aplicada.

Phelipe Cerdeira

Entre literatura e história, sou também o outro atravessado pelo entrelugar, escrito e falado com a língua castelhana. Invadido pela curiosidade, vivo a descoberta contínua da sala de aula, escuto o hallazgo do coração.

Marcos Nogas

Curitibano, aspirante a polímata, perpétuo antifronemófobos, continuamente tentando ser melhor que no dia anterior.